Sua viagem para um dos destinos mais procurados pelos brasileiros será ainda melhor com conexão com a internet. Adquira os serviços de roaming da Claro e mantenha o acesso à internet de forma prática e segura.
O roaming claro funciona no Chile para os clientes de planos pré-pagos ou pós-pagos. O usuário precisa apenas entrar em contato com a operadora para ativar esse serviço em seu chip. Desde 25.07.2023 os clientes pós-pagos da Claro pagam as mesmas tarifas cobradas no Brasil, devido a um acordo entre Brasil e Chile. Assim, o tráfego de dados custará R$ 39,90 ao dia, enquanto chamadas para o Brasil custará US$ 0.50/min.
Neste guia, exploraremos se o roaming claro é a opção ideal para se manter conectado no Chile. Pesquisamos as vantagens e desvantagens dessa alternativa e comparamos com alternativas como o eSIM, Wi-Fi público, Wi-Fi de bolso e chip de outras operadoras brasileiras. Se esse é um assunto que te interessa, acompanhe!
Os serviços de roaming da Claro no Chile consistem em uma função dessa operadora brasileira para você ter acesso `internet, poder realizar ligações e mandar SMS enquanto estiver por lá. Em geral, o sinal de internet costuma ser de 3G ou 4G.
Isso é fruto de uma parceria entre a Claro e operadoras locais, que cedem para ela o sinal de dados móveis fornecidos por elas. Logo, o roaming aparece como uma alternativa para estar conectado por lá. O único problema são as tarifas cobradas por esse tipo de serviço, que costumam ser altas.
Para ativa os serviços de roaming da Claro é bem simples. Primeiro, será necessário entrar em contato com a operadora, via telefone ou site solicitando a utilização dessa função.
Depois, será preciso configurar essa função no seu celular. Acesse a opção “Ajustes” ou em “Configurações” e depois vá para “Conexões”. Em seguida, seleciona “Redes móveis” e clique em “Dados em roaming”. Percorrido este caminho, basta ativar a função roaming e pronto!
Assim como outras operadoras de telefonia brasileiras, a Claro oferece serviços de roaming no Chile para os assinantes do planos pós-pago. Veja a seguir quais os valores cobrados por ela em cada função:
Como foi possível ver, os valores cobrados pelas tarifas de roaming da Claro no Chile não são nada baratas. A boa notícia é que existem alternativas disponíveis no mercado para evitá-las, como: chip físico, chip eSIM ou chip virtual, wi-fi de bolso ou pocket wi-fi e as redes de wi-fi públicas.
Além da Claro, existem outras operadoras que também oferecem os serviços de roaming para os viajantes brasileiros terem acesso à internet, como a Oi, Vivo e Tim. Porém, todas oferecem serviços de roaming similares, não havendo muita diferença entre si.
A Claro, a Vivo e a Tim também oferecem chips eSIM virtuais, além do chip físico, entretanto, para utilizar esse tipo de serviço é necessário ser cliente de uma dessas operadoras. A cobertura de sinal vai depender do serviço de cada provedora.
O chip eSIM virtual é a alternativa mais procurada pelos viajantes, em detrimento do chip físico. Esse nano chip tem se destacado por vários fatores, entre eles a facilidade de ativação, a qualidade do sinal e os valores de compra desse dispositivo.
A empresa espanhola Holafly tem se destacado o mercado ao oferecer esse tipo de solução. Com o chip eSIM, você terá a solução mais prática e eficiente para evitar o roaming da Claro no Chile. Confira, abaixo, outras vantagens apresentadas por esse dispositivo:
O pocket wi-fi (ou wi-fi de bolso) é uma das soluções mais populares entre viajantes do mundo todo. Isso se deve ao pequeno peso e tamanho deste dispositivo, sendo fácil para transportar e guardar ele em qualquer lugar. Outro ponto positivo é o fato dele permitir vários dispositivos se conectando ao mesmo tempo. Logo, ele é uma ótima solução contra o roaming da Claro no Chile.
Entretanto, ele apresenta algumas desvantagens que comprometem a sua utilização. Umas delas é a baixa carga de bateria que o wi-fi de bolso possui, podendo te deixar na mão em alguns momentos. Outra desvantagem é a mesma de qualquer dispositivo físico, de estar sujeito a sofrer danos, vir com defeitos de fábrica ou acabar sendo perdido.
O outra solução bastante procurada para evitar o roaming da Claro no Chile é o wi-fi público. Em geral, existem vários pontos com internet gratuita pela cidade em restaurantes, hotéis, cafés, bibliotecas, prédios públicos, entre outros.
Apesar de ser uma alternativa financeiramente atraente, ela também apresenta algumas desvantagens. O problema é que existem cidades que não terão muitos desses pontos de acesso e redes de Internet públicas podem ser aproveitadas por pessoas mal intencionadas querendo roubar suas informações.
Portanto, a melhor solução para evitar o pagamento de roaming da Claro no Chile é comprar o chip eSIM Chile da Holafly. Podemos afirmar isso por uma série de fatores, como: preço, qualidade do sinal, facilidade de ativação, comodidade para adquirir, possibilidade de recarga, dados móveis ilimitados, entre outros.
Com a tecnologia eSIM, você evita a cobrança de roaming em inúmeros destinos de viagem, como: EUA, Japão, Canadá, Argentina e Europa.
Você já conhece o novo aplicativo eSIM da Holafly? Com ele, você poderá gerenciar várias opções do seu chip virtual internacional, baixe-o agora no IOS (em breve disponível para Android)!
Existem diversas maneiras de ter acesso à internet no Chile: roaming de operadoras, chip físico, chip eSIM virtual, wi-fi de bolso e wi-fi público. Entre todas, a melhor opção é adquirir um pacote internacional do chip eSIM da Holafly.
Como ativar o roaming da Claro?
Basta entrar em contato com a Claro, via site ou telefone, para contratar o pacote internacional de roaming da operadora em sua viagem para o Chile.
Como usar a Claro no Chile?
Existem duas possibilidades para contar com um pacote internacional de roaming dados da Claro no Chile: chip físico ou chip eSIM.
A nossa missão é simples: fazer com que nunca mais tenha de perguntar “Qual é a palavra-passe do WiFi?”. Todas as nossas dicas vêm diretamente da experiência pessoal - porque nunca recomendaríamos algo que não tivéssemos posto à prova nós próprios.
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